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Nascido e vivido na Austrália até aos 15 anos, foi em 2012 que os caminhos do Anthony e da Reynaers se cruzaram. Os colegas vêm-no com uma pessoa pacata e muito minuciosa, como é de esperar para um perfil eminentemente técnico e é na análise de projetos que se sente como um 'peixinho na água'. No entanto, estes 9 anos de Reynaers trouxeram-lhe a oportunidade de agarrar outros (e bons!) desafios.

 

Começamos pela pergunta mais difícil. Quem é o Anthony?

Bem… é… Hummm

(não te preocupes que é uma pergunta complicada para toda a gente ;)

Bom, é uma pessoa que tenta ir ao encontro das expetativas das pessoas e por vezes, ao  fazê-lo, torna-se impossível concretizar tudo. Acho que com a idade começo a perceber que é preciso saber dizer que não. Sempre fui um pouco assim, quer profissional quer pessoalmente, mas acho que estou cada vez melhor nesse aspeto.

 

E mais?

Gosto muito daquilo que faço, é fundamental para estar bem comigo e com quem me rodeia.  Sou um bom amigo e identifico-me com equipas que fomentam o bem-estar. Trabalho com uma equipa fabulosa quer aqui em Portugal, quer com os colegas da minha área na casa-mãe.

Estas boas relações são importante para mim. Às vezes, depois de uma semana de trabalho intensivo preciso mesmo de ‘blow off steam’ (expressão australiana para ‘espairecer’). Isto do covid mudou um pouco as coisas e tenho saudades de, à sexta, ir beber uma cerveja com os colegas do costume. Uns bebem uma cerveja, outros um gin tónico ;)

(risos!)

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Sorrento Beach, a praia australiana que marcou a infância de Anthony

És australiano, certo?

Sim, vim para Portugal com 15 anos.

 

Então ainda recordas muitas coisas com certeza. Do que sentes mais saudades?

Passei lá uma boa temporada há quase quatro anos por isso reavivei muitas memórias. Nem sei explicar mas recordo muito os sabores e os aromas. Senti imenso isso quando lá voltei... certos cheiros que me transportaram para a minha história. Meio esquisito mas é do que sinto mais saudades.

(não é de estranhar Anthony… existe mesmo uma relação profunda entre o olfato e a criação de memórias na infância. Os psicólogos chamam-lhe ‘Fragrant Flashbacks’)

Recordo-me muito bem da praia, de atravessarmos a estrada para ir ter aulas de natação no mar. A minha escola era mesmo em frente a Sorrento Beach.  

 

E tubarões?

Nunca dei de caras com nennhum… mas que os há, há ;)

(risos!)

Existe uma barreira na água para impedir a aproximação na zona de banhos!

 

Como é que te encontraste com a Reynaers?

Eu fiquei desempregado em 2010 na sequência de crise e passado quase dois anos (anos ‘duros’ de muitas respostas negativas) apareceu-me um anúncio a pedir preparadores para uma empresa detentora de sistemas. Não era muito frequente esta vaga em empresas do género e resolvi concorrer porque tinha essas competências (comecei a trabalhar no pico de construção da Expo’98 e estive envolvidos em vários dos projeto que lá vemos hoje).  

Fiz uma primeira entrevista por intermédio da agência de recrutamento e o processo desenrolou-se a partir daí. Na última entrevista, já na sede da empresa, acabei por perceber que conhecia de outras andanças pessoas que aqui trabalhavam, Fiquei e ainda bem… estava realmente a ficar desesperado, fui contratado em plena crise do sector.

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Em 2013, a dar formação no ReynaPro, o software Reynaers de orçamentação e automação.

Os tempos livres?

Gosto de passar tempo com a minha família, andar a pé e de bicicleta, natação e de ver um bom filme. Depende das fases...

 

Qual é o teu filme preferido?

Quando era novo era só filmes de ação, agora estou numa fase um bocado diferente e começo a olhar mais para a ‘história’ do filme.

Vi recentemente um… não me lembro do nome… um ‘homem sério e honrado’ que é consultor de investimento e é considerado culpado de assassinar a mulher…  Sabes qual é?

(… não… Google it!)

Bolas! Que a idade é terrivel! É este: The Shawshank Redemption.

O protagonista passa tempos duríssimos na prisão até que  consegue inverter o seu destino ao utilizar as suas competências financeiras para capitalizar os investimentos pessoais dos guardas e ganha assim a sua amizade. Ao fazê-lo, começa a reivindicar melhores condições para si e para os outros prisioneiros, ao mesmo tempo que prepara o seu futuro. Vale a pena ver, é muito bom!

 

Algo que te tenha marcado aqui na Reynaers?

Marcaram-me muito as visitas à RAD (a casa-mãe). Só me apercebi do tamanho do grupo quando lá fui a primeira vez, em 2013. Foi também o meu primeiro contacto com uma multinacional e logo para o Innovation Days (evento para colaboradores Reynaers dedicado à inovação) onde participam pessoas de todo o mundo e se vislumbra o futuro da empresa e do sector. Essa minha primeira visita marcou-me imenso, deslumbrou-me.

O que mais gosto de fazer é 'descascar' projetos, do princípio ao fim.

Anthony Oliveira

O que mais gostas de fazer no teu dia-a-dia aqui?

‘Descascar’ projetos e nenhum é igual. Se eu conseguir ter um dia em que não sou interrompido e consigo analisar um projeto do princípio ao fim, fico concretizado!

É o que eu faço aqui desde sempre, por isso a oportunidade de me dedicar à automação (responsabilidade assumida o ano passado) chegou em boa altura: posso sair da secretária, ir aos clientes, estar em contacto direto com eles, aprender mais coisas.

É um mundo novo para mim. Pese embora, ‘dá um trabalho do caraças’

(risos!)

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Em 2020, numa demonstração de automação

Então o Expert Center trouxe-te um admirável mundo novo?

Um caminho muito interessante, não esperava, está a ter muito boa aceitação. Ainda agora estive a falar com um cliente para lhe prestar assistência e estivemos a falar do Expert Center pois precisa formação em fachada modular. 

… By the way, adorei o video do Nuno!

 

O que mais detestas?

Constantemente atitudes negativas e contaminação de outras pessoas. Detesto ser interrompido quando não tinha de o ser, pegar e largar uma tarefa e detesto erros tolos que me obrigam a voltar a fazer (detesto sobretudo quando sou eu a cometê-los!).

 

O teu maior desafio aqui?

Automação sem dúvida.

 

E do que mais gostas aqui na Reynaers?

Das pessoas!

 

A  tua maior aprendizagem?

A de fazer melhor constantemente, não ficar parado.

 

Por último, o que te move?

A família e a amizade, ao mesmo tempo que sei que tenho coisas a melhorar!

9 anos de Reynaers em imagens

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1. Em 2013 a dar formação em ReynaPro, o software Reynaers de orçamentação e automação

2. R-Social Day, o dia dos colaboradores Reynaers dedicado à comunidade, neste caso caso para a Santa Casa de Misericórida de Pombal.

3. Um convívio de colegas-amigos dedicado à patinagem, em 2015

4. Nos 50 anos Reynaers a alta velocidade em 2015

5. Na preparação do Almoço de Natal Reynaers, neste ano organizado pelo seu departamento, em 2015.

6.  Em formação interna, em 2016

7.  A equipa Reynaers em 2016

8. A experimentar 'gadgets'

9. Na comemoração dos 25 anos da Reynaers em Portugal com os colegas de suporte a projetos, em 2018

10.  A receber o prémio Lealdade, em 2018

11. Na inauguração no Expert Center, em 2020, com os colegas de suprote a projetos, expert center, técnico e comunicação.

12. Numa ação interna, em 2020, a degustar cervejas artesanais da região.

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