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Todos os teu colegas têm ‘esbarrado’ na primeira pergunta. Por isso, desta vez, pergunto de forma diferente… O que achas que os outros pensam de ti?

Esta também não é muito mais fácil… Acho que me vêm como uma pessoa calma, ponderada, que tenta ajudar sempre no que pode, que não pensa só em si, embora nem sempre consiga chegar a todo o lado. Eu dou muito valor à família e ao equilíbrio entre a vida no trabalho e em casa. Valorizo muito o meu tempo ‘pessoal’, acho que é fundamental para o nosso equilíbrio emocional. Embora com 2 rapazes em casa, ou melhor 3 mas um já é maior (risos!), às vezes o equilíbrio é difícil! (risos!)

 

Há quanto tempo estás na Reynaers?

12 anos! A bem da verdade, logo no início da minha carreira, fiz aqui um estágio que não terminei porque me apareceu uma boa oportunidade no Grupo Lena (agora grupo NOV), fruto do meu projeto de final de curso. Aí fiquei vários anos a desenvolver vários projetos na área de gestão e financeira.

Mais tarde – estávamos já em 2008 - surgiu uma oportunidade na Reynaers para o Departamento Financeiro e aqui estou!

 

É caso para dizer que bom filho à casa torna?

Sim, parece que sim. (risos!)

 

Como é o teu dia-a-dia aqui?

Só me ocorre… Prazos! Prazos! Prazos! Iva, Segurança Social, Report. O meu dia-a-dia é ao serviço do Estado, do ‘fisco’ e Grupo e, depois, é tentar encaixar o que vai surgindo: atualizações de preços, nova legislação para analisar e fazer cumprir, auditorias…

 

… Bom, quando há auditorias não vos vejo falar de outras coisa!

Sim, temos imensas, é algo que o Grupo Reynaers leva muito a sério.

 

E depois tens a área dos recursos humanos que é a cereja no topo do bolo, certo? (risos!) Agora a sério, o que te dá mais gozo?

Eu acho que é mesmo tudo junto. Se fosse só contabilista morria de tédio. É o conjunto que me dá mais gozo pois torna as coisas muito mais dinâmicas.

 

Um momento que te tenha marcado?

Sei lá… tantos! Acho que o que está mais marcado foi mesmo a minha entrada. Foi quando a Alupol integrou a Reynaers e foi toda uma mudança que tive de dar apoio. Mensalmente vinham equipas da Bélgica para fazer a implementação e eu tinha de explicar softwares e processos que ainda mal conhecia. Foi tão intensa a carga de trabalho como a boa sensação no final: ver tudo a funcionar e sentir que estava ali uma parte de mim.

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Na ação interna 'We can do it' em 2015, a auto-superar-se!

12 anos: muita coisa mudou imagino…

Sim, mudou imensa coisa mas o essencial manteve-se: o ambiente familiar.

 

O que mais achas que mudou?

Uma muito maior organização de processos, vivíamos um pouco aos atropelos e, nesse aspeto, adaptámos o bom da cultura belga: mais organizada, mais formalizada, mais orientada a planear e a cumprir.

 

O que é que te faz sorrir?

Esta pergunta da Marta (risos!)

… Sei lá, nem sei muito bem identificar, muitos momentos me fazem sorrir….

(interrupção para ajudar um colega)

 

Íamos na parte do saber o que te faz sorrir!

 Olha, um exemplo é o nosso Reynaers Social Day (Dia da Equipa dedicado à comunidade). É algo que gosto imenso porque passamos tempo todos juntos de forma descontraída e a fazer o bem a alguém ou alguma coisa. 

 

A vida está a correr-te bem aqui?

Sim, acho que sim. Não me posso queixar até porque sempre que possível a Reynaers tem permitido flexibilidade para conciliar a vida profissional e pessoal o que é algo a que dou muito valor. Claro que há sempre coisas que poderiam ser diferentes. Gosto muito da ‘minha equipa’: somos poucos mas bons.

Aprendi que temos uma capacidade de adaptação intrínseca.

Marisa Henriques

Conta-nos a tua maior aprendizagem?

Que temos uma capacidade de adaptação intrínseca! Às vezes, achamos que não somos capazes de fazer qualquer coisa, mas é sempre possível, acabamos sempre por arranjar um forma.… se não for sozinho, conseguimos com ajuda de alguém, mas conseguimos sempre chegar ao fim.

 

Bem dito, muito verdade! E o que mais te faz ficar orgulhosa?

O facto de estar numa empresa líder, fazer parte de algo, ser parte ‘desta família’.

 

Para terminar. Como imaginas o futuro?

Sempre a crescer! Na parte mais burocrática acho que toda a digitalização nos vai ajudar muito a podermos fazer o mesmo, em menos tempo, para que possamos ficar mais libertos para fazer o que é mais importante. Imagino o futuro com muito menos papel! (risos!)

 

12 anos de Reynaers em imagens

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1. Na festa de despedida do Sr. Valdemar e da D. Manuela (fundadores da extinta Alupol)

2. No Reynaers Social Day - um dia da equipa dedicado à comunidade - em 2013, 'Projeto Santa Casa da Misericórdia

3. 'As melhores equipas', fazem-se à mesa, ação interna em Fevereiro 2014

4. Com a colega Cátia Alves (Departamento de Suporte a Projectos) no Reynaers Social Day 2016

5. Numa inédita formação interna em 2017

6. Na festa dos 25 anos da Reynaers Portugal, Novembro 2018, como os colegas do Departamento Financeiro Hélder Sobreira  e Dina Godinho 

7. Na preparação do Almoço de Natal de 2018, a cada ano organizado por um departamento diferente, com a colega Dina Godinho

8. No Almoço de Natal 2018 premiada com o R-Aplauso - Respeito, com o colega Ricardo Vieira (Direção Geral)

9. No Reynaers Social Day - de que tanto gosta - em 2018

10. No Almoço de Natal 2019, premiada pela sua antiguidade

11. No seu posto de trabalho  ajustada a uma nova realidade, 2020 

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